segunda-feira, 30 de agosto de 2010

PASTORAL DA SOBRIEDADE




 - Celebração dos 3 anos de sobriedade de Luiz












- Um grupo familial em Sta
Terezinha           




A pastoral da Sobriedade é uma atuação especial da Igreja em resposta a um problema social: o das dependencias. 
Uma pastoral especial que é expressão do amor gratuito do Pai que desperta em nós a solidariedade com as familias sofrendo com a presença das dependências no seu meio. 
Não é apenas libertação das drogas ou alcool, mas é proposta de vida nova, reconstrução da dignidade e do valor dos dependentes e dos co-dependentes (familiares).
É pastoral, isto é, continuação da presença e da ação misericordiosa, amorosa, acolhedora e libertadora de Jesus. Esta pastoral se dirige aos dependentes, aos co-dependentes e aos que se solidarizam com a causa. 

Encontramos vários grupos dessa pastoral em nossas comunidades de São Gonçalo. O Ir. Ednaldo os acompanha. Também na paróquia Santa Terezinha existe um grupo bastante familial, porque até as crianças participam, onde  o P. Michel se faz presente.

Lembramos.

2 de setembro 08 : Primeira refeição na casa do seminário em São Gonçalo que acaba de ser entregue. São presentes neste momento os religiosos André, Marcos, Michel e uns aspirantes

*   5 de setembro 1812 : Nascimento do nosso primeiro irmão Clement Myionnet. Em 1845, Clement torna-se com Le Prevost, co-fundador dos Irmãos de São Vicente de Paulo. Após uma vida toda consagrada aos orfãos e aos pobfres, ele morre em 1886.
*  7 de setembro 1803: Batismo de Jean Léon Le Prevost, fundador da Congregação dos Religiosos de São Vicente de Paulo. 

*  8 de setembro 1853: Morte de Frederico Ozanam. Em 1833, ele funda a Conferencia da caridade que, em 1834, aceitando a proposta de Jean Léon Le Prevost tomará o nome de Sociedade de São Vicente de Paulo. 
P. Le Prevost nos diz:

" Tudo o que colocar em nós o espirito de familia e apertar os laços de nossa santa fraternidade estará de acordo com o coração de Deus, porque Ele é o Deus da amizade carinhosa e do infinito amor."  C. 418

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