Encíclica de Bento XVI
“a caridade é a via soberana da doutrina social da Igreja”
No dia 7 de julho, a Encíclica de Bento XVI, Caritas in veritate, consagrada ao desenvolvimento humano integral foi apresentada pelo Cardeal Martino, Presidente do Conselho pontifical Justiça e Paz, e pelo Cardeal Cordas, Presidente do Conselho pontifical Cor Unum, assistidos por Dom Crepaldi, Secretário do Conselho Justiça e Paz, e do Sr. Zamagni, Professor de Economia política na Universidade de Bolonha (Itália).
Na introdução, Bento XVI lembra que a caridade é a via real da doutrina social da Igreja (...)
O primeiro capítulo retoma a mensagem da Encíclica Populorum Progressio e reafirma a importância fundamental do Evangelho para uma sociedade de liberdade e de justiça (...)
No plano cultural, - no segundo capítulo – as interações abrem novas perspectivas de diálogo, mas não sem riscos, isto é, sem um ecletismo cultural no qual as culturas seriam de igual valor, uma redução da cultura a qualquer estilo de vida (...)
No terceiro capítulo aborda o tema da fraternidade, do desenvolvimento econômico e da sociedade civil. Inicia com o elogio deste dom, freqüentemente mal percebido, “devido a uma visão da vida especificamente produtiva e utilitária” (...)
O desenvolvimento dos povos, os direitos e os deveres frente ao ambiente constituem os argumentos do quarto capítulo (...)
No capítulo seguinte, Bento XVI aborda a questão da colaboração. “O desenvolvimento dos povos depende, sobretudo da consciência de ser uma só família humana”. Assim, o papel do cristianismo pode influenciar o desenvolvimento que é “possível apenas se Deus estiver presente na esfera pública” (...)
O último capítulo da Encíclica trata do desenvolvimento dos povos frente à tecnologia, lembrando que a tecnologia não dispõe da liberdade absoluta (...)
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